terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Adorei criar este blog.....Aqui vou postar todas as coisas do TJPR, começarei em fevereiro, até lá, pessoal, espero vocês aqui!!!!!!!

Vamos ver como age esta nova cúpula...

6 comentários:

Anônimo disse...

Maria, essa foi bos, só vc mesmo, e ainda por cima registra o nome Tribunal completo ha ha ha ha ha ha

Anônimo disse...

Ei, MAria, vc acredita que vai mudar o quê neste Tribunal, pelo que sei só mudou a cupula, seabe aquele ditado que dias que a Merd...continua a mesma e só mudam as moscas, acredito nisso, que vai ser assim, a não ser que tomemos providências e logo.

Anônimo disse...

EXATAMENTE!! PROVIDÊNCIAS JÁ COMEÇARAM A SER TOMADAS! PODE ATÉ SER QUE NÃO MUDEMOS TUDO , MAS ASSIM MESMO VAMOS ATIRAR A PEDRA NO LAGO , E ELE VAI SE MOVIMENTAR, A VAI, NEM QUE SEJA UM POUQUINHO!!!!

VOCE JÁ EXPERIMENTOU ATIRAR UMA PEDRA NO LAGO PARADO??? POR MENOR QUE SEJA A PEDRA O LAGO SE MOVIMENTA!!!!OU EU TO ERRADO?

Anônimo disse...

É, porque é que temos uma legislação especifica do nosso estado se os outros têm ,heinnn, alguém pode responder??

Anônimo disse...

O que voces acham do proprio tribunal julgar processos dos seus administrados , são os mesmos que julgam!! e, será que eles mudam deciso~es de seus pares??

Anônimo disse...

O caso do juiz do Paraná que virou auxiliar no STJ (por Celso Nascimento)

Esta portaria do Superior Tribunal de Justiça (STJ) seria mais um daqueles atos que honrariam o velho adágio que diz que quando um governante não quer que o povo saiba o que faz basta mandar publicar no Diário Oficial. Seria… se não fosse pelo fato de fazer referência à prorrogação por mais um ano do juiz Leonardo Stancioli, do Tribunal de Justiça do Paraná, como juiz auxiliar do ministro Félix Fischer no STJ.

Para quem não se lembra, Stancioli foi o pivô de um escândalo que pipocou no TJ do Paraná em 2007. Ele fizera concurso de juiz e ficou na 17.ª colocação – um problema que foi enfrentado pelo seu sogro, o então ministro do STJ Paulo Medina, que, mediante tráfico de influência, conseguiu a nomeação do genro.

A OAB/PR bem que tentou anular a nomeação e o próprio concurso, mas sem resultado prático imediato: Stancioli foi nomeado e, tempos depois, convocado para atuar em Brasília no próprio STJ em que trabalhara o sogro. O sogro, no entanto, foi aposentado compulsoriamente em 2010, não em razão do tráfico de influência no Paraná, mas sob acusação de venda de sentenças em favor de caça-níqueis. Desde então recebe proventos de ministro e enfrenta um processo na Justiça do Rio de Janeiro que já dura sete anos sem solução.

Fonte: contraponto.jor.br/o-caso-do-juiz-do-parana-que-virou-auxiliar-no-stj/