quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

1 dia de trabalho??? Se quiserem, povo do TJPR, responder aos comentários, este SINGELO E GRACIOSO Blog, está aberto para respostas (mas só hoje!)

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A MÁ ADMINISTRAÇÃO DO HOFFMANN COMEÇOU CEDO: DAND...":
COMO FOI DITO, MISTÉRIO!!!!!! ME DIGA MARIA, PORQUE O GENRO DO EX- MINISTRO, FOI EMPSSADO COM APENAS 1 UM DIA DE SERVIÇO???? SENDO QUE SEU NOME ESTA EM 39º LUGAR DA LISTA DE ANTIGUIDADE????

E, OUTRA CURIOSIDADE....O PRIMEIRO DA LISTA É O FILHOTE DO DES. FABRICIO DE MELLO, S.M.J.!!!!!!VOU POSTAR DEPOIS, O QUE HOUVE, AFINAL, ISSO PODE UM JUIZ ENTRAR SEM TER FEITO NADA, NADA ANTERIORMENTE? E, NA FRENTE DE OUTROS, COM MAIS EXPERIÊNCIA??????



"Nome LEONARDO BECHARA STANCIOLI
Posição na lista 39º
Lotação IBAITI - 31a. SEC.JUD.
Data assunção juiz substituto 19/02/2009
Data assunção entrância inicial
Data assunção entrância intermediária
Data assunção entrância final
Tempo de exercício na Entrância 0 anos 1 dias
Tempo serv. efet. magistratura 0 anos 1 dias
Contagem para efeitos legais 0 anos 0 dias
Total tempo serviço público 0 anos 1 dias
Outras contagens 0 anos 0 dias
Total geral 0 anos 1 dias

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Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A MÁ ADMINISTRAÇÃO DO HOFFMANN COMEÇOU CEDO: DAND...":
VOCE DIRIA QUE ISSO FOI UM BENEFÍCIO, MARIA, O FILHOTE, OU SOBRINHOTE, DOS KANAYAMA, EM GUARATUBA!!!!!

SERÁ QUE ELE RESIDE LÁ? OU, SERÁ QUE ELE VAI TODOS OS DIAS??? TEM ALGUÉM QUE POSSA RESPONDER, AI DE GUARATUBA? ELE E A MARGARETH, SÃO AMIGOS, SERÁ QUE ELE PERMITE QUE ELA RESIDA FORA DA COMARCA, PORQUE SERVIDOR DE CARTÓRIO É BRIGADO A RESIDIR NA COMARCA, MAS COMO O JUIZ É DA PARTE DA CÚPULA QUEM VAI DIZER ALGO, SE ELE PERMITIR ESTÁ PERMITIDO.......MISTÉRIO!!!!!! E, ASSIM BEM PERTINHO DA CAPITAL, SÓ LEVA UMA HORA E MEIA, QUE PRESENTÃO PORQUE NÃO MANDARAM LÁ PRO INFERNO, PRA ONDE VÃO OS RELIS MORTAIS???? OUTRA PERGUNTA....


"JUIZ SUBSTITUTO Nome RAFAEL LUIS BRASILEIRO KANAYAMA
Posição na lista 38º
Lotação GUARATUBA - 59a. SEC.JUD.
Data assunção juiz substituto 22/01/2009
Data assunção entrância inicial
Data assunção entrância intermediária
Data assunção entrância final
Tempo de exercício na Entrância 0 anos 29 dias
Tempo serv. efet. magistratura 0 anos 29 dias
Contagem para efeitos legais 0 anos 0 dias
Total tempo serviço público 0 anos 29 dias
Outras contagens 0 anos 0 dias
Total geral 0 anos 29 dias"

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Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A MÁ ADMINISTRAÇÃO DO HOFFMANN COMEÇOU CEDO: DAND...":
Maria, o endereço abaixo é o endereço do Fórum...será que o filhote do Pres. da cor....ops, do Tribunal tem outro endereço ou "ganhou" uma autorização especial para residir fora da Comarca, olha que eu conheço um juiz que é filho de des. (da turma dos bons, e não faz parte da corja)que teve 90 dias de suspençao por não residir em sua comarca!!!!!!É e, o local onde residia era mais distante 50 km.,do local de onde vinha, mesmo assim a corja puniu....sinistro,não???Então, norma é norma e, ponto final....mas só para os "outros"???


"JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 1ª Seção Judiciária
Marcel Luis Hoffmann
Rua João Ângelo Cordeiro, s/n / 83.005-570 (41) 3035-8413"

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PENSAM QUE O POVO ESQUECE O CASO DO JUIZ BECHARA SÓ PORQUE O TEMPO PASSOU? NÃO ESQUECE NÃO, E NEM EU ESQUEÇO, AFINAL, ISSO É TRAMÓIA DO TJPR DE NOVO!!

E então, se juizes honestos neste estado do Paraná, mexam-se e não deixem esse Bechara assumir antes de provar que está inocente.....a não ser que tenham medo dos patrões do TJPR e deixem por isso mesmo como fazem há décadas....
Essa seria uma boa hora para mostrarem que dignos da Toga que usam.....



Sindicância no TJ
24 Julho, 2007 - 09:49
Demorou, mas enfim o presidente do Tribunal de Justiça (TJ), desembargador José Vidal Coelho, decidiu ressuscitar a sindicância no concurso de juiz substituto que classificou Leonardo Bechara Stancioli, genro do suspeitíssimo ministro Paulo Medina, do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Há motivos mais do que suficientes, como revelou reportagem da RPC na semana passada, para crer que Stancioli tenha sido beneficiado por influência de Medina na banca do concurso. O caso é tão cabeludo que foi citado em reportagem da ‘Veja’, no início deste ano, quando da prisão de Medina. Mesmo com o escândalo, a sindicância instaurada no TJ para apurar o caso desprezou escutas telefônicas que deixavam claro a ‘negociata’. Só agora, com as denúncias da reportagem e a revelação do conteúdo das escutas, Vidal Coelho decidiu reabrir o processo e suspender a nomeação de Stancioli. Menos mal.
3 Comentários para “Sindicância no TJ”
1 juca
24 Julho, 2007 às 09:52
Antes tarde do que nunca, mas sempre por pressão da imprensa.
2 Cajucy Cajuman
24 Julho, 2007 às 12:33
A imprensa é fundamental para fazer o país fluir! O povo sempre imprensa, fica a mercê dos espertalhões de plantão, independente de onde eles se alojam. Não importa se a imprensa é boa ou ruim. Afinal, a população já está bastante madura para discernir o joio do trigo.
Abs
3 Rita
27 Julho, 2007 às 19:53
Será que vc vai ser mais um daqueles que integrará o polo passivo em uma eventual ação de reparação de danos civis?
Ou quem sabe o poder juduciário mandará fechar esse blog, devido à informações que não correspondem à verdade.

FONTE: http://www.bemparana.com.br/politicaemdebate/index.php/2007/07/24/sindicancia-no-tj/#comments


TERÇA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2007
Concurso de Juiz comprado no Paraná
Ouvi a notícia ontem em em supermercado e quase não me aguentei de tanto dar risada!
O que se diz depois de tudo isso??
Eis o link para o vídeo:
http://tvparanaense.rpc.com.br/index.phtml?autostart=1&Video_ID=11304

Vale registrar o nome do mais novo juiz paranaense: Leonardo Bechara Stancioli. Acho que é assim que se escreve, mas isso não importa, o que importa é que ele é genro do Ministro do STJ, Paulo Medina.
A conversa é muuuiito divertida. O Exmº Juiz fica pedindo ajuda para o Ministro. É cômico! Pergunta se não tem algo antiético e agradece a Deus!
Fazer o quê??
Tem juiz que não deixa trabalhador entrar no Fórum usando Havaianas (Bento Luiz de Azambuja Moreira - 3ª Vara do Trabalho de Cascavel - http://www.oabpr.com.br/noticia.asp?noticia=2097), e tem juiz que se preocupa em ser ético ao pedir ajuda para ser aprovado em concurso público.

E tem mais: sobre o nosso Senado Federal. Eles estão sem fazer nada há muito tempo. Isso me deixa muito feliz, pois percebo a cada dia que não preciso, mesmo, deles.

E eu que acreditava que o Judiciário poderia fazer algo por esse país!

"Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR." (Jeremias 17: 5)

Um pouco mais aliviado depois do desabafo, sigo meu dia olhando para o alto, onde o meu Redentor vive ...
FONTE http://euseimasnaodevia.blogspot.com/

Folha de Londrina
TJ suspende nomeação de genro de ministro
Depois do destaque que o caso ganhou na mídia, a cúpula do Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná resolveu reabrir a investigação e suspender a nomeação de Leonardo Bechara Stancioli, que seria o próximo a ser chamado no concurso para juiz substituto realizado no ano passado. Stancioli é genro do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Paulo Medina. O ministro é alvo de investigação por suspeita de envolvimento com a máfia dos jogos ilegais. Leonardo Stancioli foi aprovado na 17 posição entre 1.743 concorrentes e as suspeitas são de que teria sido favorecido por influência de Medina. De acordo com a assessoria de imprensa do TJ, a sindicância reaberta não tem prazo definido para ser concluída. A sindicância anterior do tribunal, que ouviu candidatos e realizou exame grafotécnico, não havia detectado irregularidades no concurso. A investigação foi reaberta depois que gravações telefônicas feitas pela Polícia Federal foram divulgadas por uma emissora de TV, há cerca de uma semana. As gravações sinalizam intervenção do magistrado em favor do genro, junto ao TJ. Essas mesmas gravações levaram o deputado federal Doutor Rosinha (PT-PR) a pedir que o Ministério Público do Paraná investigue a questão. Conforme a decisão do TJ, assinada pelo presidente Vidal Coelho, fica reservada uma vaga a Stancioli. Na sequência serão nomeados os demais candidatos aprovados no mesmo concurso público, à medida que surgirem vagas.
FONTE:http://www.sincor-pr.org.br/sinopse/2007/julho/sinopse2507.htm

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

O HOFFMANN COMEÇA MAL O SEU PERÍODO DE DONO DO TJPR.....MAS AINDA NÃO TOMARAM VERGONHA NA CARA????

Migalhas democráticas
Em abril deste ano (Migalhas 1.642 - clique aqui), a revista Veja contava que o licenciado ministro Paulo Medina teria interferido para que "seu genro, o advogado mineiro Leonardo Bechara Stancioli, fosse aprovado num concurso público para juiz no Paraná." Segundo o hebdomadário dos Civita, em telefonema ao genro, "o ministro diz que não pode 'abrir o jogo' por telefone, afirma que consegue que a sustentação oral do concurso seja feita por 'outra pessoa', informa que já conversou com os desembargadores e que a banca já fora devidamente informada sobre seu genro." Ainda de acordo com a matéria, o genro foi aprovado em 17º lugar no dia 28 de novembro do ano passado.
Na época, o presidente da OAB/PR, Alberto de Paula Machado, considerou "lamentável e muito grave" e cobrou que a PF e o TJ/PR aprofundassem as investigações para confirmar ou não a ingerência do ministro Paulo Medina na banca de examinadores do concurso.
Ainda em abril, o presidente do TJ/PR, José Antônio Vidal Coelho, determinou a instauração de sindicância para apurar as denúncias de fraude no referido concurso.
Sobre o assunto, em julho, no dia 24, Migalhas (nº 1.702 - clique aqui) publicou um incisivo texto do advogado Marçal Justen Filho - do escritório Justen, Pereira, Oliveira & Talamini - Advogados Associados, para quem "partindo do pressuposto de que as gravações divulgadas refletem a realidade dos fatos, a conduta do candidato a juiz foi absolutamente incompatível com a função pretendida. Não se discute, nesse ponto, o seu 'conhecimento', mas o seu 'caráter'." (Clique aqui e confira o texto na íntegra)
Hoje, no democrático espaço migalheiro, apresentamos a peça de defesa de Leonardo Bechara Stancioli formulada pelo advogado José Rubens Costa. Confira abaixo na íntegra.
__________________
Exmo. Des. J. Vidal Coelho - Presidente da Comissão de Sindicância 80.964/2007
Nenhum órgão do Estado - situe-se ele no Poder Judiciário, ou no Poder Executivo, ou no Poder Legislativo - é imune à força da Constituição e ao império das leis.
Leonardo Bechara Stancioli apresenta, com nojo, defesa prévia:


http://www.midiaindependente.org/eo/blue/2007/07/388281.shtml
Dr. Rosinha aciona MP para brecar nomeação de genro de Medina
Por www.drrosinha.com.br 17/07/2007 às 13:12
Gravações da PF revelam que ministro do STJ interveio em concurso para favorecer Leonardo Bechara Stancioli. Aprovado, genro de Medina é o próximo candidato a ser nomeado juiz do TJ-PR. Deputado encaminha denúncia ao Ministério Público.
O deputado federal Dr. Rosinha (PT-PR) afirmou nesta terça-feira (17/7) que irá protocolar amanhã no Ministério Público Estadual um pedido de investigação do órgão a respeito de um concurso público do Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná para o cargo de juiz substituto.

O concurso, de número 1/2006, teve como um de seus aprovados Leonardo Bechara Stancioli, genro do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Paulo Medina. Aprovado na 17ª posição entre 1.743 concorrentes, Leonardo é o próximo candidato da lista a ser convocado para nomeação.

Gravações telefônicas feitas pela Polícia Federal, divulgadas na noite de ontem (16/7) pela emissora RPC TV, afiliada local da Rede Globo, revelam que o magistrado interveio em favor do genro junto a desembargadores do TJ-PR.

"O conteúdo das fitas mostra que houve fraude no concurso", afirma Dr. Rosinha. "Já fui deputado estadual e sei o quanto o Judiciário do Paraná é obscuro, nada transparente. Este escândalo põe em xeque a credibilidade do Tribunal de Justiça."

Medina está afastado do STJ desde o último dia 3 de maio. Para a Polícia Federal e para o Ministério Público Federal, ele tem ligação com a máfia que atuava na compra de sentenças para beneficiar empresários ligados a bingos e caças-níqueis.

"De resto tá montado o esquema, Léo", diz o ministro do STJ ao genro, num telefonema gravado nove dias antes da última prova do concurso. "Pode ficar, pode ir tranqüilo. O pessoal tá sabendo quem é você. Não vai ter problema nenhum."

Pelo menos dois integrantes do TJ são citados nas gravações: os desembargadores Francisco de Paula Xavier e Jonny de Jesus Campos Marques. O primeiro estaria viajando, e não foi localizado pela reportagem da RPC. Já Jonny afirmou que solicitaria ao TJ uma nova investigação do caso.

Em outro trecho, Medina revela que Jonny foi visitá-lo num hotel de Curitiba, durante um evento realizado na cidade. "Foi [o desembargador Jonny] me visitar no hotel e tal. Foi muito simpático. Falou que ia liberar seu apoio a você. Fica tranqüilo."

O casal de advogados Raquel e Paulo Mota também são citados. O marido da advogada, que teria sido assessora de Medina no STJ, foi membro suplente da banca de avaliação do concurso. Ambos não quiseram gravar entrevista.

"Ou o genro de Medina é excluído do concurso, ou todo o processo de seleção deve ser cancelado, por vício de origem", avalia Dr. Rosinha. "É preciso que uma investigação externa seja feita pelo Ministério Público."

A notícia da existência de tais gravações veio à tona pela primeira vez no último mês de abril, durante a operação Furação da PF. O Tribunal de Justiça chegou a abriu uma sindicância para apurar possíveis irregularidades. A comissão, que alegou não ter autorização do STF para investigar as gravações, acabou por concluir, no último dia 10/7, pela legalidade do processo.

Outros trechos das gravações, ainda não divulgados, revelariam que Paulo Medina teria conseguido que a sustentação oral do concurso fosse feita por "outra pessoa", no lugar de seu genro.

O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) deve analisar em sua próxima reunião, em 31 de julho, um parecer que deve apontar a existência de "indícios veementes" contra Medina e outros três juízes investigados na Operação Furação. A pena máxima, no âmbito do STJ, é a aposentadoria compulsória do magistrado.

"É um absurdo que um ministro flagrado em crimes ainda tenha chance de se aposentar e continuar recebendo dinheiro público", afirma Dr. Rosinha. "Isso precisa ser alterado, e com urgência."

Pela Constituição, Medina só perde cargo e salário caso seja condenado definitivamente em processo criminal. Já denunciado pelo Ministério Público Federal, ele pode vir a responder ações penais no âmbito do Supremo Tribunal Federal.

http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=283448&edicao=11798&anterior=1